DOI: 10.5281/zenodo.7153021

 

Daniela Kedna Ferreira Lima

Assistente Social, Prefeitura Municipal de Iporá-GO, especialista em Ensino interdisciplinar em Infância e Direitos Humanos - UFG. Especialização em Residência Multiprofissional em saúde – Hematologia e Hemoterapia –HC/UFG. danylima_@hotmail.com

 

Josiene Camelo Ferreira Antunes

Assistente Social, Doutoranda em Serviço Social pela UNESP- Franca /São Paulo. Mestre em Serviço Social – PUC-Goiânia/GO. josieneantunes@hotmail.com

 

Sidelmar Alves da Silva Kunz

Professor, Escola Nacional de Socioeducação (ENS)/UNB. Doutor em Educação (UnB) e Pesquisador do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). sidel.gea@gmail.com

 

Norma Lúcia Neris de Queiroz

Professora Substituta - Faculdade de Educação (presencial) /UNB,Doutora em Psicologia (UnB), Mestre em Educação (Faculdade de Educação/ UnB) normaluciaqueiroz@gmail.com

 

Adriana Giaqueto Jacinto

 Docente do curso de Serviço Social da Faculdade de Ciências Humanas e Sociais - UNESP/ Campus de Franca, na graduação e pós-graduação.Assistente Social,Pós-doutoral em Serviço Social  (UERJ), Mestrado e Doutorado em Serviço Social pela UNESP- Franca /São Paulo.

adriana.giaqueto@unesp.br

 

Resumo: O presente artigo tem como objetivo apontar expressões conservadoras ainda presistentes na atuação profissional de Assistentes Sociais frente as políticas públicas. Nesse interim, delimitou-se como locus de estudo, o município de Iporá, situado na região oeste do estado de Goiás-GO. A metodologia adotada para este levantamento se deu através de pesquisas bibliográficas, documentais, observação participante e vivência de campo. Os resultados apontam para a confusão e contradição entre participantes e executores de políticas públicas, reeditando ações conservadoras, o que demanda ampliação do campo socioeducativo do Assistente Social no sentido da superação dessas contradições.

Palavras-chave: Assistencia Social. Conservadorismo. Trabalho.