Daniela Kedna Ferreira Lima
Assistente
Social, Prefeitura Municipal de Iporá-GO, especialista em Ensino
interdisciplinar em Infância e Direitos Humanos - UFG. Especialização em
Residência Multiprofissional em saúde – Hematologia e Hemoterapia –HC/UFG. danylima_@hotmail.com
Josiene Camelo Ferreira Antunes
Assistente
Social, Doutoranda em Serviço Social pela UNESP- Franca /São Paulo. Mestre em
Serviço Social – PUC-Goiânia/GO. josieneantunes@hotmail.com
Sidelmar Alves da Silva Kunz
Professor,
Escola Nacional de Socioeducação (ENS)/UNB. Doutor em Educação (UnB) e
Pesquisador do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio
Teixeira (Inep). sidel.gea@gmail.com
Norma Lúcia Neris de Queiroz
Professora
Substituta - Faculdade de Educação (presencial) /UNB,Doutora em Psicologia
(UnB), Mestre em Educação (Faculdade de Educação/ UnB) normaluciaqueiroz@gmail.com
Docente do curso de Serviço Social da
Faculdade de Ciências Humanas e Sociais - UNESP/ Campus de Franca, na graduação
e pós-graduação.Assistente Social,Pós-doutoral em Serviço Social (UERJ),
Mestrado e Doutorado em Serviço Social pela UNESP- Franca /São Paulo.
Resumo:
O presente artigo tem como objetivo apontar expressões conservadoras ainda
presistentes na atuação profissional de Assistentes Sociais frente as políticas
públicas. Nesse interim, delimitou-se como locus de estudo, o município de
Iporá, situado na região oeste do estado de Goiás-GO. A metodologia adotada
para este levantamento se deu através de pesquisas bibliográficas, documentais,
observação participante e vivência de campo. Os resultados apontam para a
confusão e contradição entre participantes e executores de políticas públicas,
reeditando ações conservadoras, o que demanda ampliação do campo socioeducativo
do Assistente Social no sentido da superação dessas contradições.
Palavras-chave: Assistencia Social. Conservadorismo. Trabalho.