DOI: 10.5281/zenodo.13366242

 

Cristiane Vieira da Silva

Licenciada em Pedagogia - UCESP;

Bacharela em Serviço Social - Anhanguera;

Pós-graduada em Gestão de Projetos Sociais - Faculdade Metropolitana;

Pós graduada em Direitos Humanos - UNIBF;

Pós-graduada em Gestão em direção supervisão e mediação escolar - IESF;

Especialização em Psicopedagogia institucional e clínica - UNIVALE;

Aperfeiçoamento em Gestão e organização das políticas públicas - Faculdade Metropolitana;

crisjjm84@gmail.com

 

Lucas Velozo dos Santos

Licenciatura em educação física -  Anhanguera;

lucasvelozo006@hotmail.com

 

 Raphaela Moraes da Silva

Licenciada em Pedagogia  - FINAV;

Licenciada em Educação Física - ANHANGUERA-UNIDERP;

Pós-graduada em Educação Especial - FINAV;

Pós-graduada em ABA - Análise Comportamental Aplica ao Autismo - Faculdade Iguaçu;

Pós-graduada em Educação Infantil e Anos Iniciais - faculdade Iguaçu;

raphaela.moraes@hotmail.com

 

 

Sonaira Cristina Ferreira dos Santos

Licenciada em Pedagogia - UNIPAR;

Licenciada em Artes - FAVENI;

Pós-graduada em Educação  Especial - UNIASSELVI;

Pós- graduada em Psicopegagogia - UNIASSELVI;

Pós-graguada em Educação Infantil e Anos Iniciais - FAVENI;

ssonaira32@gmail.com

 


A educação socioemocional (ESE) tem ganhado destaque na educação básica, reconhecida por seu papel crucial no desenvolvimento integral dos alunos. A ESE visa promover habilidades como autoconsciência, autorregulação, empatia, habilidades de relacionamento e tomada de decisões responsáveis, que são essenciais para o sucesso acadêmico e pessoal dos estudantes (CASEL, 2020). Segundo a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), a inclusão da educação socioemocional no currículo escolar é fundamental para preparar os alunos para os desafios do século XXI, integrando competências cognitivas e socioemocionais (BRASIL, 2018).