DOI: 10.5281/zenodo.15213690

 

Ana Lucia de Oliveira Silva

Licenciada em pedagogia – UFMS;

Pós-graduada em Educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental- ESCOLA IDEAL;

Pós-graduada em Educação especial e inclusão - ESCOLA IDEAL;

e-mail: prof.analucia1981@gmail.com

 

Emanuelli Paula Couto

Licenciada em Pedagogia – FINAV;

Licenciada em Letras- Língua Portuguesa – Centro Universitário ETEP;

Pós-graduada em Educação infantil e Séries iniciais - FAESI;

Pós-graduada em TEA - Transtorno do Espectro Autista na Educação especial e inclusiva - FIBMIG;

Pós-graduada em Educação especial e Inclusão - UNINA ;

Pós-graduada em Neuropsicopedagogia – ANAEC;

e-mail: coutoemanuelli2@gmail.com

 

Luzinete Dos Santos

Licenciada em Pedagogia – UFMS;

Pós-graduada em séries iniciais- FAVENI;

e-mail: luzinete.nete2009@hotmail.com

 

Nadielly Cardoso

Licenciada em Pedagogia - Anhanguera/UNIDERP;

Licenciada em Artes visuais – FAEP;

Pós-graduada em Psicopedagogia – Unigran;

Pós-graduada em Educação especial- Facuminas;

Pós-graduada em Educação Profissional, Científica e Tecnológica – IFMS;

e-mail: nadiellyvagal@gmail.com

 

Patrícia da Silva Santos Alecio

Licenciada em Educação Física -FIFASUL;

Licenciada em Pedagogia – UNIT;

Licenciada em Educação Especial – UniCv;

Pós-graduada em Educação fí­sica escolar- Univale;

Pós-graduada em Educação infantil e anos iniciais no ensino fundamental – Anaec;

Pós-graduada em Educação especial e Educação inclusiva - Faculdade Acesita;

e-mail: patriciaalecio22@hotmail.com

 

Tatiane dos Santos Marques

Licenciada em pedagogia – UFMS;

Pós-graduada em Educação especial – FAVENI;

Pós-graduada em Educação infantil - anos iniciais e psicopedagogia  - Faculdade Iguaçu;

 Pós-graduada em Educação infantil e anos iniciais faculdade - Faculdade Iguaçu;

e-mail: thattykt@hotmail.com

 

A inclusão educacional configura-se como um dos maiores desafios e ao mesmo tempo uma das maiores potencialidades na construção de ambientes de aprendizagem democráticos. Inspirado pelas ideias de Paulo Freire, que defende uma educação libertadora e dialógica, entende-se que o processo educativo deve valorizar as experiências dos alunos e promover a transformação social por meio do diálogo e da participação ativa (Freire, 1996). Essa perspectiva rompe com a visão tradicional de ensino, abrindo espaço para práticas que reconhecem e respeitam as diversidades presentes no contexto escolar.